Gestão de Saúde Corporativa

A Gestão de Saúde de uma empresa tem como objetivo otimizar o estado de saúde dos seus colaboradores promovendo estratégias de bem-estar que enfatizam a prevenção de doenças e inspiram o autocuidado. Atualmente as empresas são compradoras de 66,7% dos planos de saúde privados. Para evitar custos expressivos com saúde é necessária uma Gestão de Saúde Corporativa eficiente. Ela reduz os custos evitáveis com doenças crônicas, afastamento por atestados e aumenta a produtividade dos colaboradores, assim como melhora o clima organizacional.

CORPORATIVA 3

é o custo dos afastamentos do trabalho por ano no Brasil.
Fonte: Associação Nacional de Medicina do Trabalho (ANAMT)

CORPORATIVA 1

dos planos de saúde estão vinculados a planos empresariais.
Fonte: Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS) – 2017.

CORPORATIVA 5

brasileiros apresentam sintomas de ansiedade.
Fonte: Você RH

CORPORATIVA 4

foi o aumento de afastamentos por doença em 2018.
Fonte: Revista Exame 18 de fevereiro de 2019.

CORPORATIVA 2

brasileiros foram afastados por auxílio doença entre 2012 e 2018.
Fonte: Folha de São Paulo 12 de fevereiro de 2019.

Cases de sucesso

Programas trabalhados
na gestão de saúde corporativa

As mulheres sofrem diversas mudanças físicas e hormonais durante toda a vida e que saber lidar com essas transformações pode garantir bem estar em todas as idades.

Ter conhecimento sobre quais são os cuidados essenciais em cada fase, garante longevidade com qualidade de vida.

A vivência gestacional é um período muito peculiar na vida de uma mulher, e o nascimento do filho é uma experiência única, portanto, merecem ser tratados de forma singular e especial. A mulher, durante o período gravídico-puerperal, precisa ser atendida em sua totalidade, por meio de uma visão integral que considere o contexto sociocultural e familiar.

Os homens costumam dar menos atenção à saúde. É preciso chamar atenção dos homens para o auto cuidado. Homem não é super herói, eles precisam quebrar o mito de serem fortes o tempo todo. Devem prestar atenção no corpo e ficar atento aos sinais que ele envia.

O cuidado deve ser diário para uma vida mais longa e saudável.

Com o envelhecimento, o corpo humano fica mais suscetível a limitações. É fundamental promover um envelhecimento saudável, a manutenção e a melhoria, ao máximo, da capacidade funcional, a prevenção de doenças, a recuperação da saúde dos que adoecem O engajamento do paciente é fundamental para que o modelo de cuidado seja bem-sucedido.

A saúde mental é um importante fator que possibilita o ajuste necessário para lidar com as emoções positivas e negativas. Investir em estratégias que possibilitem o equilíbrio das funções mentais é essencial para um convívio social mais saudável ,estabilidade física, e qualidade da interação individual e coletiva.

Esse modelo de cuidados se dá com a prevenção e/ou alívio do sofrimento, por meio de identificação precoce, promovendo o controle da dor e diminuição de outros possíveis sintomas de difícil controle. O objetivo principal não é buscar a cura de forma obstinada e não reflexiva, mas, sim, cuidar, além da cura, sendo esta possível ou não. É prestar suporte aos pacientes e familiares.

Para TODOS os programas rastreamos
as DOENÇAS CRÔNICAS NÃO TRANSMISSÍVEIS

A HAS é um problema de saúde pública mundial. Entre os fatores de risco para mortalidade, hipertensão arterial explica 40% das mortes por acidente vascular cerebral e 25% daquelas por doença coronariana. Seu diagnóstico precoce, tratamento adequado e controle são fundamentais para a diminuição de sua morbimortalidade.

No Brasil, a principal causa de óbitos é representada pelo conjunto de doenças do aparelho circulatório. Além disso, essas doenças são responsáveis por 10% do total de internações, primeiro lugar em gastos com saúde e primeira causa de aposentadorias por doença ou invalidez.

O diabetes gera impacto econômico nos serviços de saúde, como consequência dos crescentes custos do tratamento da doença e, sobretudo das complicações, como a doença cardiovascular, a diálise por insuficiência renal crônica entre outras.

Distúrbios osteomusculares relacionados ao trabalho (DORT) e as lesões por esforço repetitivo (LER) originam diferentes graus de incapacidade funcional; ocasionam redução da produtividade, aumento nos índices de absenteísmo comprometendo a capacidade produtiva das empresas e geram despesas expressivas em tratamentos dos acometidos e processos indenizatórios de responsabilidade social.