Gerenciamento de Doenças Crônicas
Para TODOS os programas rastreamos
as DOENÇAS CRÔNICAS NÃO TRANSMISSÍVEIS
A HAS é um problema de saúde pública mundial. Entre os fatores de risco para mortalidade, hipertensão arterial explica 40% das mortes por acidente vascular cerebral e 25% daquelas por doença coronariana. Seu diagnóstico precoce, tratamento adequado e controle são fundamentais para a diminuição de sua morbimortalidade.
No Brasil, a principal causa de óbitos é representada pelo conjunto de doenças do aparelho circulatório. Além disso, essas doenças são responsáveis por 10% do total de internações, primeiro lugar em gastos com saúde e primeira causa de aposentadorias por doença ou invalidez.
O diabetes gera impacto econômico nos serviços de saúde, como consequência dos crescentes custos do tratamento da doença e, sobretudo das complicações, como a doença cardiovascular, a diálise por insuficiência renal crônica entre outras
Distúrbios osteomusculares relacionados ao trabalho (DORT) e as lesões por esforço repetitivo (LER) originam diferentes graus de incapacidade funcional; ocasionam redução da produtividade, aumento nos índices de absenteísmo comprometendo a capacidade produtiva das empresas e geram despesas expressivas em tratamentos dos acometidos e processos indenizatórios de responsabilidade social.
Não praticar atividade física implica em uma série de doenças, como a osteoporose e a hipertensão, sendo responsável por 30% das queixas de enfermidades cardíacas. A prática constante de exercícios ajuda a manter equilibrado o nível de colesterol bom (HDL), fundamental para o bom funcionamento do organismo. Uma vida sedentária pode também causar diabetes, agravar doenças das articulações, dos músculos e da coluna, além de constituir um fator de risco para a obesidade, complicações psicológicas como ansiedade e até alguns tipos de câncer
Programas trabalhados
na Gestão de Saúde
As mulheres sofrem diversas mudanças físicas e hormonais durante toda a vida e que saber lidar com essas transformações pode garantir bem estar em todas as idades. Ter conhecimento sobre quais são os cuidados essenciais em cada fase, garante longevidade com qualidade de vida.
A vivência gestacional é um período muito peculiar na vida de uma mulher, e o nascimento do filho é uma experiência única, portanto, merecem ser tratados de forma singular e especial. A mulher, durante o período gravídico-puerperal, precisa ser atendida em sua totalidade, por meio de uma visão integral que considere o contexto sociocultural e familiar.
Durante os primeiros anos de vida o sistema imunológico ainda não está desenvolvido, o que deixa os pequenos mais susceptíveis a patologias. O desenvolvimento, tanto físico quanto intelectual, precisa ser observado de perto para verificar se está tudo dentro dos parâmetros de normalidade, impedindo que problemas graves de saúde se instalem.
As mudanças rápidas nos processos de desenvolvimento humano durante o período da adolescência exigem adaptações constantes do indivíduo e dos contextos nos quais ele se insere. Estes ajustes são decisivos para a saúde do adolescente, da família e da comunidade, e tem implicações para os estágios subsequentes do curso de vida.
Os homens costumam dar menos atenção à saúde. É preciso chamar atenção dos homens para o auto cuidado. Homem não é super herói, eles precisam quebrar o mito de serem fortes o tempo todo. Devem prestar atenção no corpo e ficar atento aos sinais que ele envia. O cuidado deve ser diário para uma vida mais longa e saudável.
Com o envelhecimento, naturalmente o corpo humano fica mais suscetível a limitações. È fundamental promover um envelhecimento saudável, a manutenção e a melhoria, ao máximo, da capacidade funcional dos idosos, a prevenção de doenças, a recuperação da saúde dos que adoecem O engajamento do paciente é fundamental para que o modelo de cuidado seja bem-sucedido.
A saúde mental é um importante fator que possibilita o ajuste necessário para lidar com as emoções positivas e negativas. Investir em estratégias que possibilitem o equilíbrio das funções mentais é essencial para um convívio social mais saudável ,estabilidade física, e qualidade da interação individual e coletiva.
Esse modelo de cuidados se dá com a prevenção e/ou alívio do sofrimento, por meio de identificação precoce, promovendo o controle da dor e diminuição de outros possíveis sintomas de difícil controle. O objetivo principal não é buscar a cura de forma obstinada e não reflexiva, mas, sim, cuidar, além da cura, sendo esta possível ou não. É prestar suporte aos pacientes e familiares.
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